Quando amamos alguém, um dos sinais de amor verdadeiro é que amamos os seus defeitos.
Esse amor de que falamos não significa complacência, não é dizer ao outro que me agrada o que ele tem de desagradável, pois isso seria mentira e hipocrisia.
O amor de que falamos é dar ao outro o direito de ser diferente. É dar a
ele o direito de experimentar sua liberdade. De experimentar em mim mesmo esta capacidade de amar o que é amável e de amar, também, o que não é amável.
Jean-Yves Leloup
Carta a um juiz criminal
Há 3 meses