Somos estranhos, nunca estamos contentes com o que contemos, se temos pouco queremos o mais, se temos o mais anelamos mais ainda, e se possuímos o muito, desejamos o pouco para ver se conseguimos viver sem o muito... Geralmente ansiamos por aquilo que não vai nos trazer trabalho, se escolhemos alguém para estar conosco, selecionamos numa perspectiva que vá nos trazer gozo, e não aceitamos o individuo do jeito que ELE É, mas queremos que ELE SEJA AQUILO QUE QUEREMOS que ele seja... Logo, não amamos a pessoa, mas aquilo que agente quer que a pessoa seja... Dizemos que somos diferentes e queremos respeito, porém não respeitamos o diferente do outro...
*Todas as pessoas, cada uma delas, são malignas, e para fazer elas acreditarem que são boas, elas precisam se convencer de que outro alguém é mais maligno que elas...
Rafael Q. T
(*bleach Ep. 290)
4 comentários:
Ai ai... a universalização do conhecimento filosófico "bleachiano"..rs
Sabe Rafa, as vezes penso sobre nossa incompreensível natureza. Amamos, de fato, as possibilidades, o improvável, o desconhecido, nossas projeções, desejos inócuos ... é o que provavelmente nos torna diferentes do ser divinal, que ama a essência do outro no hoje, e não o que vai tornar-se, ... ou não....
Ótimo texto pra minha devocional de hoje, obrigado! =)
valew alê pela participação... e que bom saber que estou cooperando com a sua devoção de hoje!
muito lindo o texto..
é a realidade de cada ser humano...
Tão bom, que fiquei sem palavras para criticas e observaçoes...
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