Ao observar os discursos, as parábolas e os demais tipos de alocuções exposto por Jesus, é visto que não há "nada" de divíno que tenha sido manifestado em suas orações, mas uma ilustre e esplêndida demonstração de como ser realmente um humano. É fulcral perceber a paixão de Deus ao ponto de se limitar, tornando totalmente humano, utilizando a linguagem, os pensamentos e atitudes que não fosse além da esfera humana (com excessão de seu nascimento e ressurreição), é como se fosse um passáro que decidisse só andar e não voar ainda que tenha asas. Sendo onisciente decidiu refutar suas elucubrações sapienciais afim de quando ouvir sobre determinado pensamento não utilizasse de sua sabedoria transcendental e sim em se preocupar em pensar, estudar como qualquer ser humano, afim de entender agora como um ser humano e não como Deus seus pensamentos, sentimentos, dificuldades, dentre outros paradgimas e ensinar como viver sem destruir a vida.
Continua...
Rafael Q. Torres
Carta a um juiz criminal
Há 2 semanas
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